Fringe, enquanto Lost não vem


Lostmaníacos como eu devem estar sofrendo os efeitos da abstinência. Procuro remediar acompanhando os episódios semanais de House e Heroes. Descobri Fringe, quer dizer, já tinha ouvido falar, mas ainda não tinha me dado ao trabalho de procurar os episódios para conferir. Nesse final de semana tive um tempinho extra para assistir aos 7 primeiros episódios e concordo que o novo seriado tem potencial para ser um peixe grande, do mesmo nipe de Arquivo X e Lost.

O roteiro repete uma fórmula de sucesso, cheio de conspirações e mistérios, colocando todos os personagens sob suspeita em quebra-cabeças que não se encaixam rapidamente, mas o que adjetiva a série são as situações bizarras resolvidas por um cientista recém liberado de um manicômio, Dr. Bishop, que num laboratório aparentemente arcaico consegue interrogar mortos, transformar pombos em localizadores, conectar cérebros de pessoas saudáveis com morimbundos, além de outras bizarrices. Isso tudo permeado de muito humor, já que está ainda totalmente confuso com os anos de clausura.

A heroína, a oficial do FBI Olivia Dunham, convence, mas não tem o mesmo carisma da Scully. Talvez seja só um estranhamento inicial, espero que melhore.

A série deve estrear na Warner em 2009, mas como todos os outros seriados, tem como baixar os episódios já legendados.

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